As coisas estão mudando. As mulheres são as grandes agentes dessa mudança. Para começar, vamos nos lembrar de 1970. Sim, isso mesmo. Nessa época, o número de estudantes homens, em universidade, era quase o dobro das estudantes: 17,7 milhões de estudantes homens e apenas 10,8 milhões de estudantes mulheres. A verdade é que as mulheres cresceram cerca de 7 vezes com relação a esse número de quase 40 anos. Lembrando que esses são dados do banco mundial (Washington) que analisou 96 países. Esses dados só vem a intensificar que devemos investir nas pessoas para que haja
geração de riqueza para o planeta, a partir da educação.
Ultimamente, a mulher tem dado um salto importante em sua forma de ver e viver a vida. Em 2008, por exemplo, já havia 80,9 milhões de mulheres cursando o ensino superior, contra 77,8 milhões de homens.
Você deve estar se perguntando: - Mas o que isso gera? - Gera preocupação por parte dos homens. Sim, gera. As mulheres estão interessadas em ingressar em faculdades, pois hoje o mundo se volta muito mais a uma questão intelectual do que braçal.
Isso é ótimo para a ascensão do universo feminino, porém é ruim ver que muitos países desenvolvidos apontam para as notas ruins dos alunos homens.
Aliás, é sempre bom olharmos para a educação de nosso país e refletirmos sobre aquilo que deve ser mudado e ampliado, para que nós, brasileiros, possamos estimular ótimos desempenhos, não só das mulheres, mas dos homens, quando esses entram na escola e quando partem para as universidades, respectivamente. O resultado disso tudo? Meu palpite é: Mais mulheres empreendedoras vem por aí.